quarta-feira, 12 de novembro de 2014

FERNANDO MASCARENHAS



FERNANDO MASCARENHAS
     Marquês da Fronteira
          SERMÃO AO MEU SUCESSOR




«Meu querido sobrinho, são muitas as coisas que te quero dizer e pouco o tempo para fazê-lo. Espero que o engenho e a arte me cheguem para manter a atenção dos meus ouvintes, e um dia que me leias, conseguir conquistar a tua o suficiente para reflectires sobre estas palavras.»
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«Espero que de algum modo este sermão, possa contribuir para a tua maneira de pensar.»
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«Nada aceites definitivamente como verdadeiro sem o fazeres passar pelo crivo do teu juízo crítico, mas mesmo depois de o teres feito,deixa sempre uma margem de dúvida em reserva.»     F.M

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“Tanta sabedoria endereçada a uma criança parecerá excessiva?Este é um Sermão para todas as idades,um “vademecum” para todos os tempos em que ainda seja possível enfrentar com equanimidade o desconcerto do mundo.”  Ana Haterly




«Honra, Educação, Nome, Tradição, Sentido do Dever, Consciência de ser um elo duma cadeia. Estes são património comum da humanidade e o aristocrata deve lembrar-se que não tem sobre eles qualquer direito exclusivo, mas não pode nunca esquecer que eles são o referente da sua conduta e que tem o dever de procurar sempre pautar-se por eles .NOBLESSE OBLIGE.»

Fernando Mascarenhas

(excertos do seu livro “Sermão ao meu sucessor” editado em 2003,Ed D.Quixote)






























































































































































































































































































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