QUEM
É O CARLOS MOEDAS ?
Os
arautos da transparência, têm como adjunto do primeiro-ministro, o senhor Carlos
Moedas (filho do JOSÉ MOEDAS, de BEJA, jornalista já falecido, homem de enorme
valor) que se veio agora a saber ter 3 empresas ligadas às Finanças, aos Seguros
e à Imagem e Comunicação, tendo tido como sócios, Pais do Amaral, Alexandre
Relvas e Filipe de Button a quem comprou todas as quotas em Dezembro
passado.
Como clientes tem a Ren, a EDP, o IAPMEI, a ANA, a Liberty Seguros entre outros.
Nada obsceno para quem é adjunto de PPC!
E não é que o bom do Moedas até comprou as participações dos ex-sócios para "oferecer" o bolo inteiro à mulher???!!!!. Disse ele à Sábado.
Não esquecer ainda que o Carlos Moedas é um dos homens de confiança do Goldman Sachs, a cabeça do Polvo Financeiro Mundial, onde estava a trabalhar antes de vir para o Governo.
Adoro estes liberais de trazer por casa, dependentes do Estado, quer para um emprego, quer para os seus negócios.
Lamentavelmente, a política económica suicidária da UE, que resultou nas tragédias que já todos conhecem, acresce a queda do Governo Holandês (ironicamente, acérrimo defensor da austeridade) e o agravamento da recessão em Espanha.
Como clientes tem a Ren, a EDP, o IAPMEI, a ANA, a Liberty Seguros entre outros.
Nada obsceno para quem é adjunto de PPC!
E não é que o bom do Moedas até comprou as participações dos ex-sócios para "oferecer" o bolo inteiro à mulher???!!!!. Disse ele à Sábado.
Não esquecer ainda que o Carlos Moedas é um dos homens de confiança do Goldman Sachs, a cabeça do Polvo Financeiro Mundial, onde estava a trabalhar antes de vir para o Governo.
Adoro estes liberais de trazer por casa, dependentes do Estado, quer para um emprego, quer para os seus negócios.
Lamentavelmente, a política económica suicidária da UE, que resultou nas tragédias que já todos conhecem, acresce a queda do Governo Holandês (ironicamente, acérrimo defensor da austeridade) e o agravamento da recessão em Espanha.
Por
conseguinte, a zona euro vê o seu espaço de manobra cada vez mais reduzido e os
ataques dos especuladores são cada vez mais mortíferos.
Vale a
pena lembrar uma vez mais que o Goldman and Sachs, o Citygroup, o Wells Fargo,
etc. apostaram biliões de dólares na implosão da moeda
única.
Na
sequência dos avultadíssimos lucros obtidos durante a crise financeira de 2008 e
das suspeitas de manipulação de mercado que recaíam sobre estas entidades, o
Senado norte americano levantou um inquérito que resultou na condenação dos
seus gestores. Ficou também demonstrado que o Goldman and Sachs aconselhou os
seus clientes a efectuarem investimentos no mercado de derivados num determinado
sentido. Todavia, esta entidade realizou apostas em sentido contrário no mesmo
mercado. Deste modo, obtiveram lucros de 17 biliões de dólares (com prejuízo
para os seus clientes).
Estes predadores criminosos, disfarçados de banqueiros e investidores respeitáveis, são jogadores de póquer que jogam com as cartas marcadas e, por esta via, auferem lucros avultadíssimos, tornando-se, assim, nos homens mais ricos e influentes do planeta.
Estes predadores criminosos, disfarçados de banqueiros e investidores respeitáveis, são jogadores de póquer que jogam com as cartas marcadas e, por esta via, auferem lucros avultadíssimos, tornando-se, assim, nos homens mais ricos e influentes do planeta.
Entretanto, todos os dias são
lançadas milhões de pessoas no desemprego e na pobreza em todo o planeta em
resultado desta actividade predatória. Tudo isto, revoltantemente, acontece com
a cumplicidade de governantes e das autoridades
reguladoras.
Desde a
crise financeira de 1929, que o Goldman Sachs tem estado ligado a todos os
escândalos financeiros que envolvem especulação e manipulação de mercado, com os
quais tem sempre obtido lucros monstruosos. Acresce que este banco tem
armazenado milhares de toneladas de zinco, alumínio, petróleo, cereais, etc.,
com o objectivo de provocar a subida dos preços e assim obter lucros
astronómicos.
Desta
maneira, condiciona o crescimento da economia mundial, bem como condena milhões
de pessoas a fome.
No que toca a canibalização económica de um país a fórmula é simples: o Goldman, com a cumplicidade das agências de rating, declara que um governo está insolvente, como consequência as yields sobem e obriga-o, assim, a pedir mais empréstimos com juros agiotas. Em simultâneo impõe duras medidas de austeridade que empobrecem esse pais. De seguida, em nome do aumento da competitividade e da modernização, obriga-os a abrir os seus sectores económicos estratégicos (energia, águas, saúde, banca, seguros, etc.) às corporações internacionais.
Como as empresas nacionais estão bastante fragilizadas e depauperadas pelas medidas de austeridade e da consequente recessão, não conseguem competir e acabam por ser presa fácil das grandes corporações internacionais.
A estratégia predadora do Goldman and Sachs tem sido muito eficiente. Esta passa por infiltrar os seus quadros nas grandes instituições políticas e financeiras internacionais, de forma a condicionar e manipular a evolução política e económica em seu favor e em prejuízo das populações. Desta maneira, dos cargos de CEO do Banco Mundial, do FMI, da FED, etc. fazem parte quadros oriundos do Goldman and Sachs. E na UE estão: Mário Draghi (BCE), Mário Monti e Lucas Papademos (primeiros-ministros de Itália e da Grécia, respectivamente), entre outros.
No que toca a canibalização económica de um país a fórmula é simples: o Goldman, com a cumplicidade das agências de rating, declara que um governo está insolvente, como consequência as yields sobem e obriga-o, assim, a pedir mais empréstimos com juros agiotas. Em simultâneo impõe duras medidas de austeridade que empobrecem esse pais. De seguida, em nome do aumento da competitividade e da modernização, obriga-os a abrir os seus sectores económicos estratégicos (energia, águas, saúde, banca, seguros, etc.) às corporações internacionais.
Como as empresas nacionais estão bastante fragilizadas e depauperadas pelas medidas de austeridade e da consequente recessão, não conseguem competir e acabam por ser presa fácil das grandes corporações internacionais.
A estratégia predadora do Goldman and Sachs tem sido muito eficiente. Esta passa por infiltrar os seus quadros nas grandes instituições políticas e financeiras internacionais, de forma a condicionar e manipular a evolução política e económica em seu favor e em prejuízo das populações. Desta maneira, dos cargos de CEO do Banco Mundial, do FMI, da FED, etc. fazem parte quadros oriundos do Goldman and Sachs. E na UE estão: Mário Draghi (BCE), Mário Monti e Lucas Papademos (primeiros-ministros de Itália e da Grécia, respectivamente), entre outros.
Alguns
eurodeputados ficaram estupefactos quando descobriram que alguns consultores da
Comissão Europeia, bem como da própria Angela Merkel, tem fortes ligações ao
Goldman and Sachs.
Este
poderoso império do mal, que se exprime através de sociedades anónimas, está a
destruir não só a economia e o modelo social, como também as impotentes
democracias europeias.
Texto de Domingos Ferreira
Professor/Investigador Universidade do Texas, EUA, Universidade Nova de Lisboa In
Texto de Domingos Ferreira
Professor/Investigador Universidade do Texas, EUA, Universidade Nova de Lisboa In
O Homem do Ouro tem um Sach o, com que cava a ruína dos pequenos países, ao serviço da grande horta... americana!
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